domingo, 13 de maio de 2012

A história do Tereré

Diferentemente do chimarrão, que é feito com água quente, o tereré é consumido com água fria, resultando em uma bebida agradável e refrescante. Em sua produção, a erva mate utilizada no preparo do tereré difere da utilizada no chimarrão por ter de ficar em repouso por volta de oito meses, em local seco, e de ser triturada grossa depois disso. A palavra é onomatopéica tereré, referindo-se ao som emitido pela última chupada do bulbo. Esse som é tacitamente exigido dentro da cerimônia do tereré, uma vez que confirma que todo o líquido foi consumido, deixando o recipiente pronto para a próxima pessoa.
O tereré é consumido tanto no verão como no inverno, dia e noite: não há calendário para o seu consumo.O tereré em rodas de bate-papo é indispensável.
Quanto ao líquido a ser usado para a infusão, o mais popular no Paraguai e também no Brasil é água gelada e, opcionalmente, gotas de limão, ou até mesmo suco de frutas e refrigerantes de guarana, laranja ou limão.

No Paraguai costuma-se adicionar ervas e plantas medicinais à água chamados de preparos. Outras combinações também são possíveis, porém não indicadas pelos consumidores mais tradicionais.
Para preparar o tereré é muito simples, basta colocar a erva e a bomba na cuia e adicionar água, pronto, o tereré está no ponto de tomar.
Couro de Boi - Daniel

Zé Capeta - Toques de Berrante - Rogério Berranteiro Rondonia
Velho Cowboy - Leandro Baldissera

Leandro Baldissera é um dos maiores competidores de sela americana, bicampeão de Barretos, tem o título de atual campeão do circuito Crystal de rodeio e vários outros títulos nacionais e internacionais.
Fez esta música em homenagem ao seu grande amigo Tião Procópio, que depois de 18 anos sem montar, desafiou o melhor touro da temporada em prol do Hospital do Câncer de Barretos, arrecadando 1,5 milhão para a instituição!!!

É um vídeo que vale a pena conferir!
Abertura da PBR Brasil e Estados Unidos

Assistam: